Lúcinha Santos
diga que ama. Não tem essa de não precisar dizer porque o outro já sabe.
Se sabe, maravilha, mas esse é um conhecimento que nunca está concluído.
Pede inúmeras e ternas atualizações.
Economizar amor é avareza.
Coisa de quem funciona na frequência da escassez.
De quem tem medo de gastar sentimento e lhe faltar depois.
É terrível viver contando moedinhas de afeto. Há amor suficiente.
Há amor para todo mundo.
Há amor para quem quer se conectar com ele.
Não perdemos quando damos: ganhamos junto.
Quanto mais a gente faz o amor circular, mas amor a gente tem.
Não é lorota.
Basta sentir nas interações do dia-a-dia, esse nosso caderno de exercícios.
Ana Jacomo
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