Ana Marques Summa
Palhaço poeta do destino
Que clandestino...menino
Versejando voas
Brincando com versos
Atua em diversos
Palcos de ruas
Esgrimas com a tua vida
Munido com a poesia e a lua
Alegras o mundo, com tangentes palavras
Que sempre soam tão...só tuas
Teu amor evanescente
Que sempre indeciso reluta
Os plangentes poemas teus
São como perfumadas gotas
No orvalho da manhã
Desprendidas...caídas...soltas
Oh! Poeta palhaço de rua
És saltitante fagueiro e rutilo
És...marchetado resplandecente brilho
Oh! Crepitante doce recruta
És essência...és cilício
És conciso, inefável e preciso
És lúdico altivo que luta
És melodia...maestro...batuta.
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