João Paulo Brasileiro
No meu mapa não há mais caminhos
Por onde ainda não passei
Somente a chuva me alegra, e às vezes
Disfarças as lágrimas que ja chorei
O meu cavalo sabe o caminho de cór
E em silencio me traz aqui
Sabe que a dor que mostram os meus olhos
Só o teu sorriso faz sumir
Deixei o sonho desviar minha estrada
E junto foi a saudade também
Prá me avisar que dentro do meu peito
Não tinha vida sem os beijos do meu bem
Doce mulher
Me de a luz desse teu olhar
Minha viola quer te mostrar o quanto
O meu peito sabe te amar
Põe mais coragem
Nas poesias desse seresteiro
Que tenta em rimas encantar a lua
Prá dizer que é tua
A vida deste violeiro
Quando as pedras machucavam meus pés
Eu caminhava com o pensamento
Esperando que depois de tantas curvas
Encontrasse paz para o meu sofrimento
Contando passos, horas e tropeços
Nem sei por quantos mundos viajei
Nem sei se tenho direito de pedir
Mate essas dores que em meu peito juntei
Doce mulher
Me de a luz desse teu olhar
Minha viola quer te mostrar o tanto
Que meu peito sabe te amar
Põe mais coragem
Nas poesias deste seresteiro
Que tenta em rimas encantar a lua
Prá dizer que é tua
Avida deste violeiro!
Nem sei por quantos mundos viajei
Nem sei se tenho direito de pedir
Mate essas dores que em meu peito juntei
Doce mulher
Me de a luz desse teu olhar
Minha viola quer te mostrar o tanto
Que meu peito sabe te amar
Põe mais coragem
Nas poesias deste seresteiro
Que tenta em rimas encantar a lua
Prá dizer que é tua
Avida deste violeiro!
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