André Alves
Desenho um sorriso
É hora de abrir a janela
De alegrar-me novamente
Não quero mais a companhia do fim
Tu foste a caridade,
A fineza,
O eco
Silencio-me por ti
Pelo seu falar que não ouço mais
Mas que consola as minhas estranhezas,
Com um som intimista
Que de repente acende-me
Dá-me um tom
Que intrigante é a vida,
Começa com um choro
E rasteja para terminar
Recupero-me aos solavancos
Tranco suas boas lembranças em mim.
André Alves
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