Quantos dias de amor te dei,
Quantas noites sem dormir
realizando meus sonhos
quando contigo me ia encontrar
de sorriso, a dor
se transformou este amor
de te querer e não ter
de te beijar
e não apenas te imaginar
no silencio da alma
lágrimas se soltam
do amor reprimido
te sentir com ele é um castigo
revolta nasce em meu ser
e tu dizes não compreender
vozes se alteram em cada encontro
distancia se instala
o que resta em mim
o que resta em ti
se no teu mundo nunca pertenci
dizes não querer me perder
eu sinto que nunca te irei ter
vivo de ilusão em ilusão
sentindo desfalecer o coração
solidão que vem ao meu encontro
lembra-me do que não devo
amor proibido
nunca faz sentido
ficas aquém
sem nada nem ninguém
desespero aperta
sexto sentido em alerta,
ciúme, que chega
tirando toda a razão
o sorriso desaparece, seguido pela discussão
desencontros fatais
pela dor e revolta
entristeces meu ser
por nunca poder te pertencer
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