Lúcinha Santos
O amor é para os covardes.
Os valentes morrem na primeira investida.
E sepultados jazem, vitimas da lâmina fria.
Nos olhos um remorso, no coração uma ferida.
E vivos continuam, os que se escondem dessa armadilha.
Nos olhos um vazio, no coração outra ferida.
E por amar ou desamar, todos se tornam vencidos.
Alguns em meio à luta, outros pela surdina.
Jobah Gharozzi
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