Criança a brincar pelas ruas operárias. Adolescente a fazer acrobacias, defronte a casa da sonhada namorada, que eu afirmava em tempo/modo, seria o amor eterno de minha vida. Estudante aplicado quando isso me era conveniente. Sonso, quando ao querer livrar-me das mazelas, mentindo escancaradamente. Filho quase que na acepção da palavra, digo quase porque de minha mente fluíam considerações nada agradáveis de meus pais, quando me proibiam de fazer algo que eu gostava (jogar futebol, roubar frutas na casa do vizinho, bater no mais fraco...).
Minhas recordações viajam por preâmbulos que determinam o tom exato da melodia que eu ainda canto.
josemir(aolongo...)
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