SINA
Espaços vazios que ficam
Sem serem preenchidos
Na vida da gente, e que não
Explicam-se naturalmente...
Modificam-se
Repentinamente,
O que se era palpável,
Dos projetos ora traçados...
O almejado torna-se alterado,
Transformado...
O sonhado torna-se soterrado,
Aniquilado...
Acontece o avesso do esperado,
Das nossas vontades dos desejos.
Sonhos e muitos Planos
São Impedidos...
Somos arremessados,
Surpreendidos, a outras perspectivas.
Às da vontade do nosso Destino.
Somos lançados a nossa,
Própria Sorte...
Ficamos inconformados
Aos desencantos, desencontros,
Desses novos caminhos.
Tudo fica abafado ao
Nosso fado...
Digamos que do destino,
Tivemos um castigo.
Do Carma um aprendizado,
E na vida lutamos com
A própria Sina...
(( Salete ))
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