Aníbal Bastos
Neste mundo gerido pela ambição,
Há quem veja o dinheiro a circular,
Mas se nos pusermos bem a reparar,
Ele volta quase sempre à mesma mão!
Para que se clarifique esta razão,
Tomemos nota que para se sustentar,
O trabalhador terá que ir gastar,
O que ganhou nas lojas de “um” patrão!
E assim neste vaivém de cá e lá,
O dinheiro das mãos desaparece
E, por vezes gasta-se o que não há!
Que assim faz, de dívidas se cobre,
Com altos juros o credor enriquece
E, o pobre cada vez fica mais pobre!
A. Bastos (Júnior)
Nenhum comentário:
Postar um comentário