Aníbal Bastos
VAIDADE
A vaidade é como o sal,
Ao temperar uma comida:
Se é demais, fica salgada!
Se é de menos, fica enxabida!
Mas se for equilibrada…
Fica bem e não faz mal!
Seja novo, seja velho,
Cada um tem o seu gosto,
De mostrar à sociedade,
A beleza do seu rosto!
Mas às vezes, na verdade,
Procura enganar o espelho!
Com a idade avançada,
As rugas vão aparecendo,
Os seios perdem firmeza;
A barriga vai crescendo
E assim sendo, a beleza,
Precisa de ser cuidada!
Se a vaidade está primeiro,
Não existem problemas,
A estética tem processos,
Para resolver estes dilemas
E para eliminar os excessos:
Basta querer e ter dinheiro!
Quando a má sorte domina,
Fazendo de cada dia,
Uma situação precária,
Onde não há alegria,
A vaidade é necessária,
Para elevar a auto-estima!
Duas faces tem a vaidade:
Uma boa, outra funesta!
E uma e outra são usadas!
Usando a que não presta,
As mentes alienadas,
Amantes da falsidade!
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