Ah humanidade que me prende,
não me faça refém de suas maldades,
livra-me de uma vez por todas,
certamente não entende sua força.
Vá, vá para o inferno humanidade maldita,
não cansa de guerras,
parafraseando Orwell cuspo, tua guerra é paz para ti.
Feliz daquele que não te enxerga,
que não sabe onde estás.
Vou, partirei sem pesar,
sem pensar ou pestanejar,
não serei escravo de ti.
Não humanidade, certamente que não.
Até quando será assim, humano?
responda-me, não quero que minhas crias te ouçam,
não quero que o vejam dessa maneira,
vá egoísmo humano, ou irei sem deixar filhos.
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