Aníbal Bastos
A hora em que a saudade,
É mais verdade
E mais sentida!
É quando nos recordamos,
Do ser que amamos,
Mais do que a vida!
É alguém que não esquecemos
E que perdemos,
Mas não morreu!
Porque dentro da nossa mente,
Constantemente,
Sempre viveu!
Quando força da nossa sina
Que nos domina,
Ou nos controla!
Faz do amor um castigo,
Torna-o mendigo,
A pedir esmola!
Quando não há satisfação,
Na união:
Macho e fêmea!
Por ter deixado ir embora,
A alma chora,
Pela alma gémea!
Quem a teve e a perdeu,
Tal como eu,
Sente saudade,
Desse tempo bem distante,
Em que era amante,
Da felicidade!
A. Bastos (Júnior)
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