Daisi Oliveira de Souza
Daisi Oliveira de Souza
Silencia a tua voz voraz
Fera faminta por magoar
Não sou teu alimento
Sou sim o teu precioso unguento
Mesmo que negues com veemência
Acabas (sempre) pedindo clemência
Infame dor que (sempre) te consome
Não crês mais no bem e nem nos homens.
Espelhas-te em cada ser humano
E não suportas o que vês refletido
Cala-te um instante, e segue avante!
Teu coração (bandido) vive e chora
Por amor ele implora e só tu não vês...
Daisi Oliveira de Souza
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