Claudio Caldas Faria
Ah! Mas existiam segredos
Segredados com tanta harmonia
Segredos guardados entre nós
Que a meia voz, chamo de magia.
O que você chama de oculto
O que lhe parece ser o vulto
Daquilo mais escondido
Exercitando minha retórica
Simplesmente eu apelido,
De pura e rara magia
È que só mesmo consigo
Ver o mundo com olhar da poesia
Deve ser por ter sempre tido
Sempre, no chão os pés firme
O semblante na maioria das vezes risonho
O adeus, sem ao menos ir-me
O problema é que a magia dos sonhos
Que dizem ser coisa só de poeta
Está sendo boa apenas para uma pessoa
E a mágica assim, não é completa
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
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