Patricia Neme
ME ORGULHO DE MIM!
Até que venha a morte, eu não me curvo
ante as inconsequências dos palpites,
de quem vê o mundo hostil, amaro e turvo...
E à prepotência não impõe limites.
Até que venha a morte, eu não permito,
que veleidades ousem me calar;
meu pensamento é próprio e não admito,
quem me pretenda o canto, sufocar.
Ninguém detém os versos de minh’alma,
ninguém me rouba a voz, a garra, a calma...
Ninguém domina a força de quem sou.
Me orgulho do caminho percorrido,
foi árduo, mas também, foi bem vivido...
E Deus... Mesmo eu errando, me guardou!
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